9 de mar. de 2010

BIENAL DE GRAFFITI EM SÃO PAULO

Banksy é prioridade da Bienal, mas será que ele vem?

Foi o talento de jovens que insistiram em colorir os muros da cidade, à revelia de tudo e de todos, que colocou São Paulo no mapa da arte de rua. Hoje, nas ruas ou nos museus, a capital paulistana é referência mundial quando o assunto é arte urbana. O sucesso dessa trajetória ganha agora um novo capítulo com o projeto da 1 ª Bienal Internacional de Arte de Rua de São Paulo (BIAR), prevista para acontecer no segundo semestre de 2010.

O evento DEVE reunir sob um mesmo slogan - O da Arte de Rua - como várias linguagens estéticas da urbe: os o grafite, o "pixo", Autocolantes (adesivos) e os lambe-lambes. A idéia é instituir nenhum calendário cultural da cidade uma grande mostra que celebre essa produção contemporânea Periodicamente

A BIAR Pretende explorar a história do grafite e expor painéis, vídeos e instalações no prédio que sediará o MAC (Museu de Arte Contemporânea) n. Ibirapuera (antigo Detran). Ao mesmo tempo, o evento quer pulverizar trabalhos de artistas do Brasil e do mundo pela cidade, do centro às periferias de São Paulo.


"Serão convidados 50 artistas para expor trabalhos no museu e fazer Intervenções por São Paulo", explica Rui Amaral, Artista, idealizador dos curadores e um do evento. "O espaço de dentro é o da reflexão E. Que para aquilo produzido externamente é para ser deixado na cidade", ele conta. "A Bienal termina, mas permanecem os trabalhos."


Banksy, O italiano grafiteiro britânico que se consagrou como o artista de rua mais famoso da atualidade, e o Blu são convidados Prioridade na lista dos internacionais. "O tamanho da Biar, no entanto, vai depender do Montante de recursos captados", diz Amaral, dos Pioneiros ele mesmo fazer um grafite Nacional, Cujo traçado colore de azul, branco e amarelo o "Buraco da Paulista Os anos" desde, 80 até os dias de hoje.


Fazem parte do corpo curatorial da BIAR Amaral, Celso Gitahy, Artista e autor de "O Que É Graffiti", da Coleção Primeiros Passos (Ed. Brasiliense), e os grafiteiros Binho Ribeiro, Ozi, Samir Dib, Tikka Meszaros e Tinho.




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