Escolhi Rui Amaral, que talvez muitos não conheçam,como meu primeiro post no "Beside Colors".Se trata de uma matéria um tanto importante, uma vez que esse cara é nada mais nada menos que o precurssor do grafitti no Brasil e do uso de sprays para elaboração do mesmo.
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O graffiti, como arte, eclodiu nos EUA dos anos 80 e Rui diz ter sido influenciado por tal fenômeno.
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- "Comecei a me interessar nos anos 80,uma nova onda no mundo acontecendo" conta.
Amigo de Andy Warhol, começou a pintar nas ruas da Zona Oeste de São Paulo, precisamente em Pinheiros, ano em que, no estrangeiro, abriam-se portas de galerias para essa nova geração de artistas.
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- "Fui para a rua por ser mais democrático e por dar mais visibilidade ao meu trabalho."
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O graffiti, como arte, eclodiu nos EUA dos anos 80 e Rui diz ter sido influenciado por tal fenômeno.
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- "Comecei a me interessar nos anos 80,uma nova onda no mundo acontecendo" conta.
Amigo de Andy Warhol, começou a pintar nas ruas da Zona Oeste de São Paulo, precisamente em Pinheiros, ano em que, no estrangeiro, abriam-se portas de galerias para essa nova geração de artistas.
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- "Fui para a rua por ser mais democrático e por dar mais visibilidade ao meu trabalho."
Bicudo: de Sampa para o mundo todo.
Nessa época, Rui e uma pequena quantidade de graffiteiros pioneiros já faziam seus desenhos a luz do dia, enfrentando policia e todo o povo, rendendo a muitos processos criminais na justiça.
- "Uma das maiores contribuições do graffiti é deixar a cidade mais bonita, é uma arte para todo mundo. A ARTE TRANSFORMA A VIDA, O GRAFFITI TAMBÉM. ELE É MAIS VIBRANTE, FAZ A CIDADE PULSAR. É uma ferramenta muito poderosa, a qual muitos não se dão conta do poder que tem."
Um dos mentores do movimento "Tupynãodá", Rui é também internacionalmente conhecido, com intervenções em outros países e admiração local de graffiteiros da nova e velha-guarda.Seus "bicudos", personagens que estam incluídos em seus principais trabalhos agradecem e se multiplicam com classe ao passar dos anos, apesar dos muitos cabelos caídos do seu criador.
Movimento "Tupynãodá" : Zé Carratu, Rui e Alberto Lima (1984)
Toy Art: versatilidade de Amaral, criatividade do comprador